Lisboa cresceu sem grandes alterações desde o reinado de D. Manuel até à época dos Filipes.
Nesta gravura de G. Braun - Civitates Orbis Terrarum.., vol. V, 1593 do Museu da Cidade destaca-se o rio Tejo com o movimento de naus, o porto e o Terreiro do Paço e, mais a norte, o Rossio, onde se pode ver claramente o Hospital Real de Todos os Santos, do lado direito da grande praça. O hospital hoje desaparecido corresponde à Praça da Figueira. Na parte norte do Rossio vê-se também o Palácio dos Estaus, edifício então entregue à Inquisição.
Palácio dos Estaus e Hospital Real de Todos os Santos em gravura de 1572 (?) publicada em Civitates Orbis Terrarum. Data por confirmar!
Mais informações no interessante trabalho "Textos sobre saúde e trabalho" de Luís Graça da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), Universidade Nova de Lisboa (UNL).
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