Personagem de fantasia nos romances 1613, 1617 e 1621.
Nenu cruzara-se com o trabalho de um jesuíta em Goa: Padre Jaime, amigo dos maratas e estudante dos aiurvedas. Este padre, um tanto rebelde e muito independente,
tinha recuperado um templo secreto no qual, sem saber, estava escondida uma pedra mítica para o povo marata.
Foi preso no Palácio do Sabaio, inicialmente por ter opiniões sebastianistas, e depois por ser acusado de bruxaria e feitiçaria.
As suas experiências de perfumaria, sobretudo destilação, foram vistas como uma actividade de magia branca, alquimia ou outra suspeição indefinida.
Depois de uma primeira fuga para Timor, voltou a Goa por causa dos seus livros fazendo-se passar por Frei Simão da Montanha (outro dominicano que viveu e desapareceu numa missão algures pelas Pequenas Sunda finais de XVI, XVII).
Amigo de Frei Belchior da Cruz, dominicano, que de facto viveu de facto em Mena, Timor no século XVII.
Careca:
"Coçou a careca a pensar que desta vez iria experimentar a receita chinesa com pau de campeche e sulfato de ferro." 1617 - pag. 64, 1ª Edição
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